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4 dias em Queenstown e Milford Sound

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Continuando a viagem de motorhome pela Nova Zelândia, agora parando em Queenstown e Milford Sound.

1° dia – quinta (31/05/2012)

Depois de algumas horas na estrada desde Wanaka leia sobre os dias anteriores aqui – , finalmente chegamos a Queenstown, a cidade mais esperada por nós. Ela é a capital mundial dos esportes radicais e nós saímos do Brasil querendo fazer tudo o que estivesse ao nosso alcance, principalmente o famoso bungy jump. A primeira impressão da cidade foi a melhor possível. Rodeada por montanhas, lago, com casinhas bonitinhas, trânsito organizado, nenhum lixo na rua…muito linda.

Como tínhamos ligado para a empresa do passeio do Jet BoatShotover Jet – da estrada e sabíamos que daria tempo de fazer o passeio, fomos direto ao centro de compras de esportes radicais da cidade. Sim! Isso mesmo! Existe um lugar onde todos os passeios estão reunidos e você pode comprar e agendar tudo de uma só vez, ganhando vários descontos. Valeu MUITO a pena quando eu pesquisei. Só o passeio para o Milford Sound que achei melhor comprar pela mesma empresa da nossa campervan.

Estacionamos nossa campervan em um estacionamento pago bem pertinho, compramos nossos ingressos de Jet Boat, Bungys, Swing e Rafting e fomos lanchar em um mini restaurante bem em frente ao centro de turismo, já que o passeio saía em 15 minutos e estávamos famintos.

Passeio de Lancha no Shotover Canyons

Voltamos para o centro na hora combinada e o ônibus da Shotover Jet saiu pontualmente em direção ao rio onde seria o passeio. Depois de uns 20 minutos dentro do ônibus, chegamos ao local onde pegamos a lancha. Deixamos as nossas coisas no locker que eles ofereceram e entramos na lancha, sem muitas expectativas, sabendo apenas que seria um passeio de lancha em alta velocidade.

Cara, foi o MELHOR PASSEIO DE LANCHA DA MINHA VIDA! Além de ir em altíssima velocidade, o piloto faz inúmeras estripulias entre as rochas do canyon. Coisa de doido demais!!! Nós sentamos no banco da frente e eu indico fortemente para pessoas que não possuem problema cardíaco. É impressionante como a lancha chega perto das pedras e deixa a gente com a sensação de batida 100% do tempo. A adrenalina é muito alta. Saímos do passeio e fiz questão de comprar as fotos e o vídeo do passeio, apesar do preço ser extorsivo (quase outra corrida por pessoa). As fotos estão ótimas e o vídeo, apesar de sem som, está hilário. Uma recordação para o resto da vida, certamente!

Voltamos para a cidade super animados com o que íamos vivenciar nos próximos dias. A primeira experiência havia sido um sucesso e claro que queríamos muito mais! Passeamos um pouco pela cidade e acabamos parando para comer no McDonalds dentro de um shopping perto do cassino. Depois de satisfeitos, fomos aos dois cassinos na cidade para não perder o costume…rs Ganhamos um dinheirinho com a roleta e decidimos que era hora de sair, indo direto para onde a campervan estava estacionada.

Fomos para o holiday park que achamos ser o melhor para nós porque ficava perto de tudo. A localização realmente é ótima, assim como as instalações. Tomamos nossos banhos e depois fizemos o jantar dentro da campervan, já que estava um frio danado do lado de fora. Decidimos montar a cama embaixo (a campervan tinha duas camas de casal – uma em cima, meio claustrofóbica e outra embaixo, que requisitava mais organização e trabalho) e dormimos muito bem.

2° dia – sexta (01/06/2012)

Acordamos muito cedo para pegar a excursão de rafting no rio Kawarau e estava um frio desanimador Tomamos um rápido café da manhã na campervan e fomos para o local combinado na cidade. Como ainda tínhamos uns 10 minutos para passear, decidimos passar em uma padaria e comprar chocolate quente e um croissant de chocolate que estava simplesmente maravilhoso! Não lembro o nome da padaria, mas ela fica na rua principal da cidade, bem pertinho do centro de turismo.

Rafting no Rio Kawarau

O ônibus da empresa chegou com atraso, mas chegou!  Estávamos com o tempo contado, porque na parte da tarde íamos fazer o bungy + swing, então não podíamos atrasar com o passeio da manhã. Entramos no ônibus e ficamos uns 30 minutos nele, até que chegamos em um local para colocarmos as roupas apropriadas e guardar as nossas coisas. Que estrutura bacana eles têm…

O problema é que mesmo depois de colocar a roupa de neoprene, continuamos com frio (estava cerca de 5 graus). Com todos vestidos, a empresa nos levou de ônibus até o local onde teríamos que entrar na lancha e pra isso tivemos que fazer uma mini trilha que ajudou a nos aquecer um pouco.

Entramos no bote dentro do rio Kawarau, porque o rio Shotover no inverno exige um translado de helicóptero até o topo que deixa tudo muito mais caro.  O nosso instrutor do bote era descendente de Maori e o inglês dele era impossível de entender. A nossa sorte foi que o rio estava tranquilo, então não tinha muito o que fazer. Sorte e azar né, porque pagamos caro para fazer um passeio que achávamos ter muita adrenalina e não aconteceu. Depois fiquei sabendo que o passeio no rio Shotover, o mesmo do Jet Boat, é muito melhor que no rio Kawarau. Este passeio não valeu a pena, por mais que o visual fosse muito legal. Acabou sendo um passeio de bote e não rafting.

Voltamos para a base onde nossas coisas estavam guardadas e pudemos usar um pouco a sauna, que caiu super bem, porque ainda estava muito frio. Depois tomamos banho lá mesmo e pegamos o ônibus de volta para a cidade. Ao chegarmos lá, aproveitamos para comer (de novo no McDonalds) e usar os computadores do centro de turismo para dar notícias aos familiares.

Nevis Bungy

Perto da hora de pegar o ônibus para o local onde o salto de bungy e swing aconteceriam, nos chamaram para sermos pesados. Nossos pesos foram escritos nas nossas mãos, assim como os números dos nossos saltos e depois entramos no ônibus para seguirmos em frente. O visual do passeio é muito bacana: passamos pelo lago, depois por vinícolas e depois começamos a subir uma montanha com vegetação meio desértica que no inverno fica coberta de neve.

Chegamos ao local onde os saltos acontecem e onde todos os preparativos acontecem. Eu estava em pânico e o Celo estava super bem, animadão. Colocaram uma espécie de roupa especial com ganchos e nos pesaram novamente. Escreveram de novo os pesos na mãos. (OBS. :Repare que até aqui não tínhamos visto de onde íamos pular e agora eu penso que é claro que eles fazem assim de propósito.)

Nos direcionaram para o local do pulo e tomei um choque de realidade quando eu vi como é absurdamente alto! Vou tentar explicar para você conseguir entender como eu estava me sentindo.

Explicando o Bungy Jump NEVIS

O lugar é um vale. Nós estamos em cima de uma das montanhas deste vale. Desta base onde estamos, sai um teleférico que anda para frente até uma casinha no meio do vale, a uns 160 metros de altura. Quando você olha para baixo no vale, você vê um rio meio vazio, com várias pedras. Ao entrar no teleférico, você avista uma pessoa pulando naquela imensidão, com um grito de pânico no início e depois um silêncio absurdo. Daí você toma coragem e continua olhando para ver se a pessoa está bem…depois de 8 segundos de queda com cabeça para baixo, ela é puxada pela corda para cima e depois cai por mais alguns segundos, fazendo isso duas vezes. Depois da segunda vez, ela puxa uma corda da sua roupa e uma cadeirinha é criada para que ela possa ficar sentada e ser puxada sem estar de cabeça para baixo. Coisa de louco!!!

Na hora que entendi todo o processo, eu entrei em pânico total. A situação piorou quando ao chegar na casa do salto, me deparei com um chão de vidro, mostrando a minha altura em relação a um rio que estava minúsculo, de tão longe. Me dei conta de que não queria estar ali, mas adivinha só…o dinheiro do bungy não é reembolsável e nem é transferível, ou seja, eu iria perder os meus NZ$375 (pacote de 2 bungys + 1 swing – aproximadamente 700 reais) caso amarelasse. Tentei me acalmar, mas sem sucesso.

O Celo foi logo o primeiro a ser chamado dos 3 que pegaram o teleférico. Como ele estava calmo, meu Deus… O rapaz da empresa conferiu se sua roupa estava OK, fez algumas perguntas, algumas piadinhas e eu fiquei filmando e tirando fotos do momento. De repente o rapaz mandou ele sentar em uma cadeira para que ele pudesse prender a corda e começou a explicar como ele devia puxar a corda para que a cadeirinha da subida fosse montada. Parecia que ele estava ensinando a quebrar ovos, de tão simples que ele estava tratando o assunto. Eu só pensava: “Dude, repita mil vezes essa explicação aí!!! Vai que a pessoa não entende direito (com adrenalina na cabeça fica difícil entender outra língua) e faz merda…ela pode morrer com a queda! “.

O meu namorado muito sabiamente repetiu tudo o que ele havia explicado e confirmou se tinha entendido tudo direitinho. Tinha. Pronto, era a hora. Depois de ele olhar para a câmera indicada pelo rapaz para tirar fotos, ele teve que se levantar da cadeira e ir andando até o vão de onde ia pular. O rapaz continuou conversando com ele, explicou que ia deixar a corda cair e que ele ia sentir uma pressão e logo depois disso, ele falou que podia pular. Senti meu coração na boca essa hora. Ver meu namorado ali, pronto para pular para o abismo foi a PIOR sensação da minha vida até o momento. Estava filmando tudo para registrar o momento, apesar das minhas mão trêmulas. Quando ele tomou o impulso e finalmente pulou, achei que era o fim do mundo. Ele gritou e sumiu do meu campo de visão para meu pânico maior. Andei até a beirada da casa, protegida por uma grade, para me certificar que tinha dado tudo certo em sua queda. Depois de uns 20 segundos dele caindo e quicando, ele estava sentadinho na cadeira como deveria e já ia subir. Um baita alívio! Ele começou a ser puxado para cima e logo pude vê-lo, com uma alegria enorme no rosto. O rapaz da empresa o puxou para dentro da casa, depois de alguns pedidos desesperados meus e em pouco tempo, apesar de ter parecido uma eternidade, ele estava ali, são e salvo. Fiquei tão feliz que o abracei com toda a força do mundo =D Parecia que o pesadelo tinha passado.

Na na ni na não. Tinha dado apenas uma pausa.

Depois do meu namorado, o outro cara que pegou o teleférico foi o próximo e eu me toquei que seria logo depois dele. O pânico voltou todinho, até com mais intensidade. Depois que o cara voltou, me chamaram para a tal cadeira. Ouvi tudo direitinho, tentando não esquecer de respirar. Pedi para ele repetir para ver se eu tinha entendido, repeti o que entendi para ter a confirmação se estava tudo OK e isso foi ótimo, porque me deu certa segurança e tempo para me acalmar. Só que, ao andar em direção ao abismo, toda a minha calma sumiu. Minhas pernas começaram a tremer, não conseguia me mexer e muito menos olhar para o abismo. Comecei a ter palpitação e não conseguir respirar direito, então acabei pedindo para o rapaz da empresa me dar um pouco de tempo. Ele disse que tínhamos que pular o quanto antes, porque tinham outras pessoas na fila e aquilo acabou me emputecendo, mas serviu para esquecer o pânico. Fui devagarzinho de olhos fechados até o abismo, segurando fortemente no rapaz da empresa. Tirei as fotos necessárias e me preparei para pular. Como desejei que pudesse ser empurrada, mas o rapaz disse que eles não podiam empurrar ninguém. É horrível ter que tomar impulso e pular para o abismo. Parece uma atividade suicida, sendo que a última coisa que quero fazer com a minha vida é terminá-la.

Depois de algum tempo tomando coragem, pulei. Pulei gritando muito, de olhos fechados, mas depois de poucos segundos de queda, meu grito simplesmente sumiu. Fiquei uns 5 segundos de olhos fechados, que pareceram horas, daí decidi abrir os olhos para ver o que estava acontecendo. Foi o tempo da corda me puxar para cima e eu quicar, conforme o rapaz tinha me explicado. Fiz isso duas vezes e puxei a cordinha, seguindo as orientações também passadas. Ao puxar a corda, a cadeira foi montada e eu ouvi um estrondo que me fez pensar que eu tinha feito algo errado e ia cair para a morte. Me agarrei a corda e fiquei torcendo para aquele momento acabar. Não consegui curtir muito a experiência porque fiquei o tempo todo achando que as cordas iam falhar e eu ia morrer. Curti o visual depois que já estava subindo há uns segundos e curti principalmente o momento que pisei na casinha e pude agarrar meu namorado. Mas tirando isso, não curti mais nada. Devia ter lido mais sobre o histórico da empresa e sobre toda a experiências que eles possuem para ir mais confiante, mas sei lá se isso ia ser suficiente para eu curtir tudo.

Saí daquele lugar super aliviada mas em poucos minutos me lembrei que tinha mais uma aventura para fazer – O MAIOR SWING DO MUNDO!! Este pelo menos ia ser com meu namorado junto, então seria menos pior. E foi. Pulamos agarradinhos, olhando um para o outro e depois de apenas uns 3 segundos de queda, começamos a balançar como se estivéssemos em um pêndulo, por isto o nome. Adorei o swing por ser mais tranquilo que o bungy e por poder pular juntinho de alguém que me passou toda a segurança do mundo…curti bem mais =D

Compramos todas as fotos e vídeos possíveis, gastando uma fortuna, mas estávamos satisfeitos. We did it! Estávamos super orgulhosos de nós mesmos e ainda sem acreditar que tínhamos vivido aquilo, sabe? Muito louco.

Ledge Bungy

Pegamos o ônibus de volta para a cidade e ali comecei a sentir dor de cabeça e enjoo. Depois que chegamos à cidade, fomos para o outro local onde faríamos o terceiro e último salto de bungy, o Ledge Bungy. Este seria de uma montanha que fica na cidade mesmo, então a queda é olhando para as casinhas embaixo.

Desisti de pular porque não estava me sentido bem, mas como este bungy foi praticamente de graça (NZ$30), não me senti tão culpada. Meu namorado foi e fez questão de repetir, já que era tão baratinho para ir de novo. O legal deste bungy é que apesar da altura ser bem menor que o Nevis, o pulo é freestyle. O primeiro pulo dele foi de pernas e braços abertos, pulando mesmo no precipício. Poucos segundo de queda, alguns quiques e pronto, ele estava de volta, super bem e pronto para o próximo.

No segundo pulo, ele decidiu cair de costas e para isto, pediu ajuda do rapaz da empresa, para segurá-lo de costas e depois soltá-lo. Depois de posar para fotos, ele esperou o rapaz soltá-lo, mas foi surpreendido por uma brincadeira de muito mau gosto – o cara que amarrou sua roupa e sua corda gritou falando que tinha esquecido algo. Nesta hora, meu namorado tentou agarrar o braço do rapaz que estava segurando-o, mas não conseguiu. Caiu em pânico, achando que ia morrer, já que algo tinha sido esquecido. Pânico, pânico, pânico. Eu estava de longe, na ponte, filmando-o. Quando o vi caindo sem gritar de adrenalina, percebi que algo estava estranho e comecei a gritar perguntando se ele estava bem. Depois de algum tempo, ele respondeu que sim, para meu alívio. Depois que nos encontramos ele me contou da brincadeira dos caras e nem preciso dizer como fiquei puta.

Saímos do lugar do pulo e ficamos apreciando a vista lá de cima, que é encantadora e muito romântica à noite. Depois de um tempo descemos para passear na cidade. Andamos, jantamos e fomos ao cassino, por menos tempo que no dia anterior. Voltamos para a campervan, tomamos banhos e dormimos com a sensação de meta cumprida. =D

3° dia – sábado (02/06/2012)

Acordamos bem cedo, tomamos café da manhã dentro da motorhome e depois na padaria novamente e o ônibus do passeio para Milford Sound chegou pontualmente onde era combinado. O problema é que eles venderam um ônibus que tinha teto de vidro e o que estava lá não tinha, porque havia dado algum problema. Não recebemos estorno do dinheiro, porque havia uma cláusula mínima no contrato que dizia que isto podia acontecer. Fiquei bem chateada, mas não pude fazer nada, né…

Estava muito frio e com bastante chuva, mas mesmo assim decidimos ir e ficamos na esperança de o tempo melhorar. Infelizmente isto não aconteceu.

O passeio durou o dia inteiro e teve várias paradas no meio do caminho entre Queenstown e Milford Sound. Paramos na cidadezinha Te Anau no meio do caminho para comprar snacks e lembrancinhas. Seguimos pela estrada e começamos a ver cachoeiras lindíssimas e um túnel que demorou cerca de 100 anos para ser construído. Vimos um acidente na estrada, infelizmente, o que nos fez agradecer a Deus pela decisão que tomamos de não ir de campervan até lá. Tínhamos lido que a viagem era longa e as estradas possuíam muitas curvas e podiam ser perigosas.

Ao chegarmos no destino, entramos no barco para fazer o passeio e adoramos o que vimos!

Milford Sound

Milford Sound é um fiorde deslumbrante localizado no sudoeste da Ilha Sul da Nova Zelândia, dentro do Parque Nacional de Fiordland. Formado por glaciares durante as eras glaciais, o fiorde exibe paisagens impressionantes com montanhas íngremes, cachoeiras espetaculares como Stirling Falls e uma rica vida selvagem. A área é acessível pela Milford Road e popular entre turistas que fazem cruzeiros, caiaque e caminhadas, incluindo a famosa Milford Track. Com um clima úmido que realça sua beleza enevoada, Milford Sound é uma das atrações naturais mais icônicas e visitadas da Nova Zelândia.

Estava muito frio e havia muita chuva, mas mesmo assim fizemos questão de ficar um tempo do lado de fora do barco, passando perrengue para apreciar a paisagem especial. Tiramos algumas fotos, vimos focas e depois almoçamos dentro do barco, já que havíamos comprado o pacote completo. Não acho que o almoço tenha valido a pena, então se eu pudesse voltar ao tempo, levaria o meu próprio sanduíche e uma barra de chocolate pra ajudar a aquecer.

Nós amamos o lugar e saímos de lá querendo voltar com um tempo melhor, porque o visual deve ser mais encantador ainda. Vale muito a pena o passeio, mesmo com chuva!

Quando chegamos à cidade, fizemos questão de jantar em um restaurante bacana, para fechar com chave de ouro o nosso período em Queenstown. Fomos em um japonês na mesma rua do shopping do McDonalds e Cassino, mas não consigo me lembrar o nome. O meu prato, um ramen de frango estava OK, mas o prato do Celo com camarões gigantes estava uma delícia.

Voltamos para a nossa casinha e nos arrumamos para dormir. Sensação de querer mais tempo em Queenstown brotou ali, mas já tínhamos comprado a passagem para Melbourne no dia seguinte, então tínhamos que seguir viagem.

4° dia – domingo (03/06/2012)

Acordamos não muito cedo, tomamos café da manhã no carro e arrumamos nossas mochilas, pois tínhamos que entregar a motorhome e voltar para a Austrália. Saímos com certa antecedência para encontrar o aeroporto e tudo deu certo. Entregamos a campervan no próprio aeroporto e como tínhamos pago pelo seguro “stress free“, foi a entrega de carro mais rápida de nossas vidas, porque eles não conferiram absolutamente nada.

Fizemos nosso check in, gastamos nossos últimos dólares neo zelandeses pagando taxas de embarque e lanchinhos na sala de embarque e ficamos um bom tempo esperando nosso vôo, que foi bem pontual. O aeroporto era uma graça, super pequeno e aconchegante. Tem até um duty free lá, bem bonitinho. Ficamos olhando as fotos e lendo o guia de Melbourne para confirmar o que íamos ver no próximo destino.

Até logo Nova Zelândia! Foi ótimo te conhecer! Tão ótimo que indicamos para qualquer pessoa e queremos voltar, nem que seja por poucos dias. Obrigada por ser tão acolhedora e linda. Continue assim. <3


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