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Mochilões e Mochilinhas

Alice Springs (Deserto da Austrália) em 5 dias

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Dia 1 – quinta (14/06/2012)

Saímos de Brisbane – veja nossa viagem por lá neste post – e chegamos em Alice Springs por volta das 13h. A vista do avião é muito legal, mas mais legal ainda é pisar ali e cair a ficha de que você está no fim do mundo em um deserto enorme, sabe?

Nós reservamos desde o Brasil o tour 3 days/2 nights camping da empresa The Rock Tour, indicada por um amigo nosso. Eles ficaram responsáveis por organizar o translado do aeroporto para o nosso albergue, o Toddys. (PS. O aeroporto é bem arrumadinho, mas fica longe da cidade! Não sei se dá para reservar o transporte lá na hora, porque não vi ninguém oferecendo)

O caminho do aeroporto para a cidade é muito diferente de tudo o que já tínhamos visto (tá…para mim nem tanto, já que eu já tinha ido ao Deserto do Atacama em 2011). Uma imensidão de terra, pouca vegetação e uma impressão de que aquele lugar era completamente esquecido e abandonado. Chegamos na cidade e esta impressão não mudou muito não.

Achei a vibe de Alice Sprints um pouco estranha, confesso. Talvez porque por todos os lados eu via aborígenes super sérios e acabei ficando com medo.

Fizemos o check in no Toddys e tivemos o azar de compartilharmos banheiro e cozinha com uma menina muito vulgar que estava sozinha no quarto ao lado. É como se fosse um apê de 2 quartos (cada um com sua tranca) e 1 banheiro e 1 mini cozinha em comum. Não tive paz com aquela garota circulando pelos ambientes, mas ainda bem que foi só por um dia.

Como o nosso tour só começaria no dia seguinte, decidimos aproveitar o restante da tarde para conhecer a cidade. Estávamos famintos, então nosso objetivo maior era arranjar comida. Pegamos um mapa com o pessoal do albergue (não muito simpáticos, by the way) e fomos andando para o centrinho da cidade. O Toddys não fica tão assim no centro, então foi uma boa caminhada. Cruzamos com muitos aborígenes até que chegamos no que eles chamam de Todd Mall (rua com lojinhas, restaurantes, etc).

Procuramos um banco para sacar dinheiro (estávamos sem um puto no bolso) e pegamos uma cotação péssima por sinal. Dica: venha com dinheiro!

Continuamos andando pela rua e não curti nenhum restaurante, mas não sei exatamente o motivo. Acabamos parando em um que ainda estava aberto e o Celo pediu um hamburger, mas eu achei melhor esperar as compras do supermercado, que seriam logo depois.

Passamos no escritório do The Rock Tour para confirmar o tour e eles nos disseram tudo que tínhamos que comprar para a viagem de acampamento por 3 dias. Repelente, muita água, biscoitos, óculos escuros, etc, etc. Fomos para o supermercado (tudo caríssimo!!!) para comprar o essencial e o que ficou faltando, nós compramos depois em uma loja própria para aventureiros.

Voltamos andando para o albergue e assim que chegamos no apê, comemos nossos miojos e sanduíches e depois nos arrumamos para dormir. Foi um pouco difícil por causa de toda a expectativa com o dia seguinte, mas conseguimos.

Dia 2 – sexta (15/06/2012)

Acordamos bem cedo (acho que umas 5h) e descemos para tomar o café da manhã. Eis que percebemos que lá existe um fuso de 30 minutos a menos, então estávamos adiantados. Como assim?? Mole nosso de não termos visto isto antes. Ficamos fazendo hora e logo estávamos comendo o café da manhã bem basicão do albergue, que depois foi complementado com o que tinha sobrado do nosso supermercado.

Deixamos as mochilonas no depósito do albergue e ficamos apenas com as mochilinhas para os 3 dias. A empresa The Rock Tour chegou pontualmente no albergue para nos buscar e lá fomos nós, num frio do cão, para um mini ônibus com outros aventureiros. Paramos no escritório da empresa, acertamos toda a burocracia e acabamos comprando mais água, just in case.

Com todos prontos, entramos novamente no mini ônibus com um bagageiro atrás para bagagens e pegamos a estrada. Que sensação gostosa de aventura! Nosso ônibus só tinha jovens (descobrimos que éramos os mais velhos) e nenhum casal além de nós. Também né…qual casal toparia acampar no meio do breu, dormindo em sacos de dormir espalhados ao redor de uma fogueira, correndo o risco de animais estranhos que só existem na Austrália atrapalharem o sono? Pois é, nada confortável ou romântico, eu sei.

Assim que pegamos a estrada, tivemos o prazer de conhecer o nosso guia e o ajudante. Os dois figuraças, muito porra loucas. Eles começaram com uma atividade quebra gelo que consistia em cada um ir até a frente do bus, falar nome, país, idade e o mais engraçado, contar a experiência do primeiro beijo e do último, assim como, quando tinha sido…rs. Imaginem o constrangimento… todos ficaram super sem graça e o quebra gelo funcionou!

O guia nos explicou muita coisa no caminho, principalmente as regras do camping tour e os desafios que tínhamos pela frente. Para começar, paramos no meio da estrada para catar galhos. Isso mesmo…galhos. Adivinhem porque? Porque é com galhos de árvores que fazemos fogueira. É com a fogueira que nos aquecemos do frio a noite, cozinhamos nosso jantar e afastamos animais estranhos. Sentiu a importância da parada né? Tínhamos que catar esses galhos com as nossas próprias mãos, sendo que muitas árvores estavam secas e arranhavam para caramba. Eu, muito jeitosa, acabei me machucando um pouco, assim como outras pessoas. O guia nos apontava árvores que estavam mortas e era atrás delas que tentávamos pegar as melhores toras. Ficamos nisso por uns 30 minutos e quando o guia achou que tínhamos lenha suficiente, nos deixou voltar para o conforto do bus. Continuamos pela estrada.

Paramos em um lugar para comprar cervejas para os 3 dias e por incrível que pareça (somos muito mão de vaca!), nós 2 fomos os que mais compramos. Alcóolatras? Ricos? Sem noção? Sei lá… rs

Parque Uluru – Kata Tijuta National Park

Seguimos direto para o Parque Uluru – Kata Tijuta National Park.

Foi incrível ver o maior monolito do mundo na nossa frente logo na chegada. O Uluru é sagrado para os aborígenes e por isso, existem MUITAS regras e explicações espalhadas pelo parque. Paramos primeiro no museu deles, muito explicativo e arrumadinho. Pena que não podemos tirar fotos. O mais incrível que achei do lugar é que existe um espaço com muitas cartas de pessoas que “roubaram” algo do parque e acabaram sendo “punidas” por isso depois. Elas sabiam, assim como eu e todos os visitantes do parque, que não é permitido retirar nada do parque (pedrinhas, plantas, etc) e também existem lugares que não podem ser fotografados de jeito nenhum. Enfim, acabaram burlando as regras do parque e tragédias enormes aconteceram depois com suas famílias ou cidades. Fiquei um bom tempo lendo as cartas e fiquei horrorizada com os acontecimentos. É muita coincidência atrás de coincidência. O bacana é que essas pessoas enviaram de volta as fotos e as pedrinhas roubadas, com pedidos de desculpa e tals. Fica o alerta aí!

Depois do museu, o guia nos deixou bem perto do Uluru e nos disse para darmos a volta nele, seguindo uma trilha bem sinalizada. Ele ressaltou a questão do respeito com os lugares sagrados e pediu para que não tirássemos foto desses locais. Assim o fizemos! Andamos pelo Uluru juntos por 1 ou 2 horas (não lembro exatamente). A sensação de estar ali, ao lado de algo tão grandioso, é muito boa. Realmente é uma rocha muito encantadora, com todas as suas curvas, buracos e mistérios.

Depois que encontramos o guia, nos deparamos com a trilha que leva até o topo do Uluru. Os aborígenes pedem para que as pessoas não subam, mas mesmo assim, como o parque é gerenciado por homens brancos que acabam ganhando dinheiro com as visitas, as pessoas sobem. Principalmente, os orientais, porque fecham pacotes em seus países que incluem esta subida perigosa. Ela é tão íngreme e cansativa, que algumas pessoas já caíram e morreram. Faltam somente alguns acidentes acontecerem para esta subida ser fechada para sempre!

Ah, e para piorar, ainda tem gente que acaba fazendo xixi e cocô lá em cima, depois de tanto tempo de exaustão. Uma falta de respeito sem tamanho, com certeza. Eu torço para que proíbam de vez essas subidas!

Apreciamos bastante o visual, tiramos as fotos permitidas e depois seguimos o guia pelo restante da trilha, até completarmos a volta inteira. Nesta parte do passeio, ele nos contou detalhes de rituais dos aborígenes, explicou algumas marcações na rocha, entre outras coisas. É muito mistério para um lugar só e claro que ficamos fascinados!

Saímos de lá e fomos com nosso mini bus até um estacionamento bem longe, de onde é possível apreciar a mudança da cor do Uluru, com o pôr do sol acontecendo.

Que coisa linda, gente!! Ele começa quase vermelho terra e vai ficando marrom, marrom, marrom até que quase some na escuridão da noite enluarada.

Durante o processo de apreciação, fomos surpreendidos com um jantar MARAVILHOSO elaborado pelo nosso guia, em um panelão e um fogãozinho elétrico muito básico. Comemos que nem peões e depois começou o processo de lavagem dos pratos. Agora a grande surpresa: tinha um grande balde com água, onde todos lavaram os pratos e os últimos tinham seus pratos provavelmente mais sujos do que se não tivessem lavado. Nojento né, mas tivemos que abstrair e curtir o momento. Pelo menos a comida estava boa!

Quando o jantar acabou, fomos para o bus e seguimos para um lugar de camping com banheiro, pelo menos. Que frioooooo que fazia….

Tomamos nossos banhos super rápido (pelo menos a água era quente) e nos vestimos com algumas roupas de frio (devia estar fazendo uns 2 graus). Ficamos todos ao redor da grande e única fogueira, com nossas cervejas e biscoitos, conversando alto, contando piadas e curtindo aquele momento aventura. Fomos interrompidos pelo guia, que nos entregou nossos sacos de dormir e um swag, que é uma proteção para o saco. Ele nos explicou como montar e nos avisou que no dia seguinte nos acordaria muito cedo, mas que não iria dizer a hora, para ninguém se programar ou ficar assustado. Assim que ele falou isso, fomos direto para “cama”.

Nossos sacos de dormir ficaram com a parte do travesseiro para dentro da roda, onde estava a fogueira, então a sensação térmica estava até gostosa. O problema foi de madrugada, quando a fogueira apagou e quando eu percebi que estava com muito, muito frio. Nunca passei tanto frio na vida…percebi que não estava com todas as minhas roupas de frio e que não tinha fechado completamente o saco e o swag. Que erro, meu Deus… acordei Celo, que estava bem ao meu lado e ele também estava com muito frio. Fizemos companhia um para o outro até voltarmos a dormir, com sons de roncos e insetos por toda a parte. Super romântico, né?!

Dia 3- sábado (16/06/2012) 

Fomos realmente acordados muito cedo (acho que eram umas 4h) pelo nosso guia frenético, como se estivéssemos no exército. Tínhamos 30 minutos para nos arrumar e entregar os sacos de dormir e swag para ele, ou seja, uma correria danada. Banho, nem pensar…apenas escovar os dentes, arrumar o cabelo e trocar uma ou outra peça de roupa.

Com todos prontos e sonolentos, partimos novamente para o estacionamento do dia anterior, para ver o Uluru ao nascer do sol. Chegamos lá e nosso guia preparou um café da manhã também maravilhoso. Tipo, tudo é muito básico, sabe, mas estava tudo muito gostoso, apesar do frio de lascar que estava fazendo.

O visual do Uluru durante o nascer do sol também é alucinante. Cada mudança de cor mexeu com a gente de uma forma….eu achei incrível a experiência. Valeu cada perrengue da noite anterior.

De lá, partimos para o Valley of the Winds (longe pra caramba – eba! deu para dormir), lugar muito lindo para fazermos uma caminhada longa, longa, longa. Estava muito frio ainda, então fomos completamente encasacados. No entanto, quando passou 1 hora de caminhada, eu já queria largar os meus casacos lá mesmo, de tanto peso e cansaço que estava sentindo. Ficamos algumas horas andando, apreciando o visual árido e o silêncio ensurdecedor. Tentamos acompanhar o grupo, mas eles realmente estavam em mais boa forma do que nós. Ficamos um pouco para trás, mas nada que fosse muito desesperador não. No final, todos esperaram um pouquinho por nós para termos a nossa famosa foto do grupo.

Almoçamos wraps e voltamos para a estrada. Passamos por um salar um pouco distante da estrada, mas deu para o Celo ter a ideia do que seria um salar. Ali perto, paramos para catar mais lenha e ir em busca de uns bichos que eles às vezes encontram na terra. Confesso que não dei muita importância para esta última atividade.

Saímos de lá frustrados por não ter encontrado nenhum bicho e voltamos para a estrada, onde ficamos por algumas horas até chegarmos ao camping. Lá, tomamos nossos banhos rapidamente e fomos preparar o nosso jantar, junto com o guia.

Eu fiquei responsável por descascar e cortar as batatas, a outra menina ficou responsável pelas cenouras, o guia pelo arroz e outro menino pelo aquecimento da panela, na própria fogueira. O prato ficou uma delícia, ainda mais com o clima de aventura, com todos sentados ao redor da fogueira no meio da nada, com nossas cervejas e histórias sobre as experiências de cada um. Foi um momento único.

Quando vimos que o guia estava indo se deitar, nos preparamos para dormir também. Fomos ao banheiro, longe para caramba, no meio do breu com uma mini lanterna, colocamos todas as roupas de frio possíveis e voltamos para nossos sacos de dormir. Dessa vez, fechei o saco de dormir todinho, assim como o swag, e dormi como uma pedra, mesmo com o frio danado que estava fazendo do lado de fora.

Dia 4 – domingo (17/06/2012)

Mesmo esquema da manhã anterior. Fomos acordados aos gritos pelo guia maluco e tivemos 30 minutos para nos arrumar e entregar nossos sacos de dormir. Tomamos um rápido café da manhã e fomos para o ônibus, rumo ao Kings Canyon. O objetivo era ver o nascer do sol lá de cima do canyon, que lemos que era espetacular. O guia nos explicou que tínhamos uma longa subida pela frente, mas como estava muito frio, decidi manter todas as minhas roupas de frio no corpo. Maior erro da minha vida.

Começamos a subida e logo percebi que estava bastante pesada e sem elasticidade, por causa da quantidade de roupas que estava usando.  Continuei indo até que comecei a passar muito mal, com muita falta de ar. As pessoas continuaram subindo, mas o guia parou comigo para tentar me dar apoio moral. Conforme continuava subindo, a dor do peito e a falta de ar pioravam e fui obrigada a parar, preocupada com a minha vida. Só que, por mais que o guia estivesse ali do meu lado, assim como o Celo, sabia que eu tinha que continuar subindo porque tínhamos o objetivo de ver o nascer do sol com toda a equipe. Imagina se eu decepciono todo mundo.

Consegui, depois de muito tempo, chegar ao topo. Aff, que alívio. Continuamos caminhando lá por cima até que depois de quase 30 minutos, foi possível ver o nascer do sol. Coisa linda mesmo (pena que não registrei na hora, porque estava preocupada em apreciar) Dá uma olhada no visual depois com o sol já “nascido”:

Saímos de lá e paramos em uma fazenda para andar de camelo e brincar com outros animais. Foi deliciosa a experiência de montar, andar e correr no camelo. Vale a pena!

Paramos depois em um posto de gasolina para fazermos e comermos nosso almoço. Confesso que não foi tão interessante quanto as refeições no meio do nada, sem nenhuma civilização do lado. Quando acabamos, voltamos para a estrada e dirigimos por algumas horas até Alice springs (fomos dormindo). Chegamos no nosso albergue, tomamos um baita banho quente, arrumamos nossas coisas e fomos dormir.

Acordamos com o despertador com a hora marcada do happy hour com o grupo. Nos arrumamos e saímos andando do nosso albergue até o bar indicado pelo guia. Cruzamos com alguns aborígenes nada simpáticos. Ao chegarmos no bar, já com todo o nosso grupo, contamos que fomos andando e o guia dos deu um pequeno esporro, porque disse que a cidade não é considerada muito segura a noite. Falou para voltarmos de taxi e assim fizemos, depois de algumas horas de cervejas, risadas e promessas de amizade a distância.

Dia 5 – segunda (18/06/2012)

 Acordamos relativamente tarde, arrumamos nossas mochilonas e saímos para passear um pouco pela cidade, para encontrar um lugar bacana para tomarmos café da manhã. Acabamos comendo em um restaurante que tem como objetivo treinar os aborígenes para ajudá-los com a inclusão na sociedade. A comida estava até boa, mas os preços eram extorsivos.

Saímos de lá, pegamos nossas mochilonas, fizemos check out no albergue e logo o nosso transfer para o aeroporto chegou, como era previsto. Impressionante como eles são pontuais na Austrália! Eita colonização britânica danada.

Chegamos no aeroporto, comemos uma besteirinha e em poucos minutos, embarcamos com os corações apertadinhos. Como gostamos desse lugar… De longe, a melhor experiência da minha vida. Recomendo muito a todos os meus amigos e leitores, principalmente aqueles mais frescos, sabe…acho que todos temos que passar um pouco de perrengue na vida para darmos valor à qualidade de vida que temos.

Pegamos o vôo para Sydney e passamos a última tarde/noite do nosso mochilão passeando pela capital australiana mais uma vez. Fizemos questão de andar perto do Opera House, tirar mais uma fotos, pegar um barco pelo canal e por fim, fomos até o cassino para gastar nossas últimas doletas. Não imaginávamos que íamos perder dinheiro tão rápido e que íamos ser chamados a atenção porque queríamos cochilar nos sofás para não pagar hotel até nosso vôo, mas tudo bem.

Um jeito perrengue de finalizar essa viagem que foi mais do que completa para nós!

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Comentários

Respostas de 6

  1. brisaperfeita, meu muito obrigado a vc por esse post!

    Eu queria conhecer o outback australiano, mas não queria dirigir por lá. Era um grande dilema! Já estava começando a aceitar a ideia de alugar carro, qdo li seu post. Era o que eu precisava!

    Acabamos fazendo o tour com a Emu Run, que é concorrente. Mas os roteiros são iguais.

    Grandes e inesquecíveis momentos!

    1. Que ótimo!!!
      Fico feliz em saber que te ajudei =D
      E a Emu Run foi bacana? Eu achei o meu guia sensacional e o roteiro bem bacana, apesar de cansativo! =)
      Inesquecíveis mesmo!
      Ainda mantenho contato com os amigos que fiz ao redor da fogueira e tive a ótima notícia de que 2 que se conheceram ali se casarão ano que vem! =D

      Beijos

  2. Agradeço o post tb. Estou indo pra Austrália e meu mais objetivo é conhecer o deserto. Vou fazer contato com a empresa que vcs foram.
    Tem tradutor para português? Sou péssima em inglês mas vou assim msm rss.
    Depois vou conhecer as praias e a Tasmânia.

    Grata por compartilhar

    Meylin

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