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Conhecendo o Buddha Eden, o maior jardim oriental da Europa

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Tentamos visitar o Buddha Eden voltando de Figueira da Foz, mas como chegamos no final da tarde de um domingo lotado, achamos melhor deixar para o dia seguinte. Leia mais sobre a viagem para Figueira da Foz aqui.

Na segunda, dia 16 de agosto de 2021, acordamos no Vale do Grou Natura, uma hospedagem muito simpática ao lado do jardim, e por volta das 10h já estávamos entrando sem pegar nenhuma fila. Eba!

Valores do Buddha Eden

Pagamos 5 euros por pessoa para conhecer o jardim a pé, mas existia também a opção de pagar mais 4 euros por pessoa para usar o trenzinho. Como uma amiga tinha ido com filhos de 3 anos sem comprar o trem e dito que tinha sido tranquilo, optamos por fazer tudo a pé mesmo.

Veja os detalhes atualizados sempre no site oficial.

A história

Quando o Talibã destruiu em 2001 os Buddhas de Bamiyan no Afeganistão, o milionário português colecionador de arte José Berardo quis criar um parque com esculturas para compensar a perda cultural. Fundou este parque de 35 hectares com imensas e numerosas esculturas e jardins impecáveis dentro de sua vinícola, sendo hoje uma das atrações mais interessantes da região central do país e o maior jardim oriental da Europa!

Mapa do jardim

Você pode encontrar o mapa do Buddha Eden no site oficial deles e também ao caminhar pelo jardim em poucos lugares. Infelizmente, eles não entregaram nenhum papel informativo do jardim, logo tivemos que acessar o site algumas vezes para nos localizar melhor. Ah, detalhe: o mapa está desatualizado. Este é o link direto para o mapa.

Nós acabamos fazendo o percurso abaixo em vermelho, porém deixamos de ver algumas coisas, tá?

Nosso passeio pelo Buddha Eden

Paramos o carro no estacionamento gigante que estava vazio, compramos os tickets na bilheteria sem fila e quando entramos, já gostamos do que vimos. Em tempos de pandemia, ver lugares ao ar livre vazios e com caminhos super largos é bom demais!!!

Começamos passeando pelos bambuzais até o Lago das Palmeiras. Tudo lindo, super bem cuidado, uma paz…

Vimos muitas esculturas de corpos nus no Jardim de Arte Moderna e algumas coisas doidas também…

Depois passamos pelo Jardim de Esculturas Africanas, que eu particularmente amei porque vi várias esculturas de mães e filhos e estou numa fase apenas dedicada aos meus, logo me senti homenageada! 🙂

Logo começaram as esculturas dos animais e o Patrick ficou muito animado (eu também, confesso!).

Cruzamos o rio por uma ponte vermelha e chegamos na parte de trás de estátuas gigantes que não estão no mapa. Descemos as escadas e tic tic, mais fotos! De lá de cima dá para ter uma vista linda do parque:

Passamos pelos Guerreiros Xian, que são lindoooos, e seguimos andando até o Anfiteatro.

Fizemos uma parada na lanchonete com mesas e ombrelones com vista para o jardim que foi essencial para o baixinho aguentar andar mais depois. Paramos para lanchar e jogar conversa fora por cerca de 1 hora e depois com a energia recarregada, voltamos ao passeio.

Depois do lanche

Fomos visitar as famosas estátuas do Buda Gigante e outras, e ficamos impressionados como as pessoas sobem nas estátuas na maior cara de pau para fazer “aquela foto top para o instagram“! Quanta disputa pelo melhor ângulo… me cansa….rs.

Passamos depois pelas Torres de Pagode e depois pelos Lagos de Tranquilidade, que são muito relaxantes mesmo e estão no meio de uma plantação de sobreiros (árvores de cortiça). Cruzamos o lago com o Pagode no meio e a vista de lá é incrível com tudo colorido ao redor.

No final já estávamos mortinhos com farofa e nem tivemos pique para a degustação de vinhos da loja. Quem sabe um dia a gente volta e consiga fazer, né?

Depois saímos do Buddha Eden direto para o Dino Parque, pois tínhamos marcado com meu sogro e a esposa lá às 14h. Contei tudo neste post aqui.

Resumindo: jardim enorme com muitas esculturas de diferentes materiais, poucos locais de repouso, algumas subidas e descidas, ar muito seco, caminhos de terra, poucos banheiros e muitaaaa variedade de plantas. Achei tudo muito bem cuidado e recomendo no mínimo 3 horas para passear com calma por lá. Um must see em Portugal!

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