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2 dias em São Francisco

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Chegando em SFO

Nosso vôo de Dublin fez escala em Londres e partiu de lá direto para São Francisco, ou seja, foram 11 horas de muitos filmes, comidinhas e pouco descanso, principalmente quando estávamos sobrevoando o Canadá e ficamos apaixonados pelas geleiras e montanhas.

Chegamos em SFO por volta de 19h do sábado (26/11/2016) e seguimos as placas do aeroporto até a estação de BART, um tremzinho que leva até o centro da cidade. Demos muita risada com a máquina de comprar tickets nem um pouco intuitiva, mas depois de algum tempo quebrando a cabeça, estávamos no trem rumo à estação do nosso hotel. Os tickets custaram cerca de 8 dólares por pessoa e nós demoramos meia hora até a Powell Station, que é a estação mais perto da Union Square.

Nossa hospedagem em SFO

Esta praça e redondezas é um lugar ótimo para ficar hospedado por causa da variedade de lojas, restaurantes e mercados. Com esta informação em mente, fomos ao querido Booking.com e escolhemos o Hotel Stratford, que tinha uma diária bem mais em conta que o resto dos hoteis da região (e claro que por isso ele não é nada demais, ou melhor, ele é um basicão um pouco pior do que um Ibis da vida).

Andamos uns 10 minutos da Powell Station até o nosso hotel pela Powell Street e achei a rua super legal, com várias lojas conhecidas, muita gente circulando e tirando fotos, enfim, uma energia muito boa. Como estávamos exaustos por causa da viagem, compramos alguns lanches no Walgreens e fomos direto para o hotel, onde fizemos checkin, jantamos no quarto e desmaiamos até o dia seguinte.

Dia 1 – domingo (27/11/2016)

Acordamos umas 4 da manhã por causa do jet lag bizarro (8 horas de diferença de fuso de Dublin), nos arrumamos com bastante calma e quando deu 7 horas, fomos tomar o café da manhã continental do hotel. Torradas, manteiga, geleia, leite, sucos não naturais, muffins, laranjas, leite, café e chá. Deu para o gasto.

Eu vou contar tudo sobre o nosso roteiro já já, mas quero mostrar logo nesse mapa as atrações que vimos para você não perder tempo caso queira saber sobre outras. Vimos o basicão mesmo, olha:

Nosso roteiro

Saímos do hotel rumo à Powell Station para pegarmos o famoso bondinho da cidade. Quando chegamos na estação, a fila estava gigante e para piorar estava chovendo, mas deu para perceber que alguns bondes estavam saindo vazios enquanto outros estavam lotados.

Pegando o bondinho

Descobrimos que os bondinhos vazios iam até o Fisherman’s Wharf mas não paravam no topo da Lombard Street, rua sinuosa que é um dos cartões postais da cidade. Decidimos pegar esses mesmos e ir de carro até essa rua fofa na segunda-feira, pois achamos que íamos perder muito tempo na fila (dica: vá bem cedo!).

Por essa estação ser um dos pontos finais, dá para ver como eles giram o bonde para fazê-lo ir na direção oposta. É totalmente manual – bem legal!

Subimos no bonde e pagamos 7 dólares por pessoa para o cobrador do bonde, que assim como o motorista e 80% das pessoas ao nosso redor, era de origem oriental. Achei isso muito peculiar, porque você acaba não se sentindo muito nos Estados Unidos, não sei…o inglês é difícil de entender e a simpatia não é muito o forte deles, então você não se sente tão bem assim passeando, sabe?

Compras na ROSS

Descemos no ponto final do bonde e andamos até uma loja chamada ROSS Dress for Less, que o Celo já conhecia mas eu não. Essa loja, assim como a Marshallsvende peças de marca com muitoooo desconto, outletão mesmo. Recomendo muito a visita nessas 2 lojas, caso esteja precisando de alguma coisa que seja de marca e não queira pagar caro. No nosso caso, aproveitamos para comprar casacos, porque é o que mais usamos na Irlanda, né…

Fisherman’s Wharf

Andamos até o Fisherman’s Wharfque é uma região portuária repleta de stands e restaurantes de frutos do mar e lojas de souvenirs. Confesso que não achei o lugar nada demais e como estava bem cedo para provar as iguarias, a gente passou bem rápido por ali…

Pier 39

Andamos até o Pier 39 e esse sim faz você se sentir nos Estados Unidos: eles fizeram um ambiente que me lembrou as ruazinhas da Disney, com muitos restaurantes e lojas transadas. Tudo é bem decorado, tem musiquinha, tem muita gente tirando foto, tem vários artistas fazendo estripulias e você ainda consegue ver de perto uns leões marinhos fofos que ficam deitados em umas placas no meio da marina (provavelmente colocadas pela prefeitura para atraírem mais turistas). Achei bem mais legal que o FW, mas tem um clima fake e tudo é caro, claro…

Pensamos em sair dali e andar até a nossa próxima atração turística (Ferry Building) e depois voltar para almoçar, mas como é tudo bem longe e não queríamos gastar com bus, achamos melhor almoçar mais cedo mesmo sem muita fome.

Almoçando no Bubba Gump

Fomos no famoso Bubba Gump, que foi inspirado no filme Forest Gump, e apesar de o ambiente ser bem maneiro, a comida não é nada demais. Pedimos duas entradas com camarões (especialidade da casa) que estavam gostosinhas, mas faltou sal, tempero, sei lá… Acho que o nosso problema é que entramos com expectativas altas, então eu sugiro que vá com elas bem baixas e tudo vai ficar bem! Ah, vá preparado para pagar 12 % de taxa extra + no mínimo 15% de gorjeta…punk,né? Eu também achei. Mas aí tente relaxar apreciando a vista que o restaurante tem…

Burger no In-N-out

Celo estava com vontade de comer um hamburguer no In-N-Out – um fast food que tem tudo fresco e por isso é um sucesso na costa Oeste do país (recomendo!) – então voltamos para o FW e aproveitamos também para conhecer a loja de chocolates Ghirardelli.

Chocolates Ghirardelli

Compramos algumas barrinhas de chocolates diferentes no segundo andar da loja e pensamos em tomar o melhor chocolate da cidade, segundo alguns blogs, mas como estava cheio de gente e estávamos sem fome, deixamos passar.

Ferry Building

Andamos all the way back to the Ferry Building – uma boa caminhada com poucas paisagens interessantes – e adoramos o que vimos dentro desse prédio. Eles abriram vários restaurantes, lanchonetes e lojas ali dentro como se fosse um mercadão e o lugar ficou muito bacana! Deu vontade de sentar para comer ostras, mas estava tudo tão lotado e nós estávamos tão cansados, que de novo deixamos passar.

Seguimos andando em direção ao nosso hotel, mas agora pegamos uma avenida repleta de prédios altíssimos e espelhados, a Market Street. Um mais lindo que o outro…

Compras na Marshalls

Entramos na Marshalls (falei mais sobre ela no início do post), compramos nosso chip de celular de 2G por 36 dólares na T-Mobile e depois entramos na loja Uniqlo para comprar os melhores casacos da vida, e o melhor, em promoção! Quando essa loja vai abrir em Dublin, hein? Recomendo demais!

Jantar no quarto

Passamos no hotel para descansar um pouco e depois tentamos ir jantar no restaurante Cheesecake Factory, no último andar da loja Macy’s, mas como a fila estava enorme e estávamos muito cansados para esperar (o jet lag não perdoou), voltamos para o Walgreens e compramos saladinhas com frango para jantarmos no quarto. Pelo menos conseguimos ver a Union Square iluminada de Natal. <3

Dia 2 – segunda (28/11/2016)

Acordamos um pouco mais tarde (5h, aeeee!), arrumamos as coisas, tomamos café da manhã igual ao do dia anterior, fizemos o checkout e andamos uns 10 min até a empresa Alamo para pegarmos o carro que alugamos pelo site RentalCars. 

Alugando carro

Em menos de 10 minutos estávamos colocando as malas em um carro automático com uma mala gigante, ou seja, nada do que pedimos (nós sempre pegamos aqueles carros sem malas manuais – os mais baratos, sabe?). Me senti rycaaaaa e como a carteira do Celo estava vencida, fui eu que tive que dirigir o tempo todo, infelizmente…

Alamo Square

Dirigimos até uma pracinha chamada Alamo Square, porque é lá que estão umas casinhas fofas conhecidas como The Painted Ladies. Elas são fofas demais, assim como todas as casinhas nas ruas ao redor. Achei essa região a mais bonita da cidade. Recomendo muito! 😉

Lombard Street

De lá dirigimos até a famosa Lombard Street, a rua mais sinuosa do mundo, e tivemos o prazer de descê-la dirigindo, apesar de eu ter tido bastante medo no início. Ela é larguinha, então dá para descer sem muito esforço e bem lentamente, por causa da quantidade de carros fazendo a mesma coisa. Olha que rua mais fofa:

Ponte Golden Gate

Seguimos então para uma das pontes mais famosas da mundo, a Golden Gate. Ela é tão imponente com sua estrutua metálica vermelha…achei o máximo!

Atravessamos ela todinha e depois paramos em um mirante do lado direito para tirar algumas fotos e apreciar a vista de SFO. Celo achou uma boa dirigir até alguns mirantes no alto de uns morros e lá fomos nós também. Olhem só as vistas:

Um zoom agora para ver São Francisco na neblina…

Salsalito

Passamos depois na cidade fofa de Salsalito, mas como tínhamos que dirigir até o Yosemite Valley e eu sou uma lesma + não gosto de dirigir à noite, nem paramos para comer ou passear na cidade. Acho que deve valer a pena, porque é realmente uma gracinha, mas vai ter que ficar para uma próxima vez…

Seguimos por muitas horas na estrada até o YV e contei tudo sobre lá neste post.

Roteiro resumido de toda a viagem

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