1 dia e meio em Champagne

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Dia 1 – sábado (09/07/2016)

Passamos a manhã e boa parta da tarde em Verdun, na região de Lorena, e depois dirigimos por 1 hora até Reims, a maior cidade da região de Champagne. 

Fomos direto para o nosso hotel, o B&B Hôtel Reims Centre Gare (59 euros a diária sem café da manhã), que fica bem perto do centro e da estação de trem da cidade. Ele é bem basicão, mas achamos justo pelo preço e localização.

Fomos passear pela cidade a pé, sem pressa, e me surpreendi com o que vi. Achei a cidade super fofa, com prédios bonitos e baixinhos, ruas largas para pedestres, muitas árvores pelas ruas, poucas pessoas circulando. Enfim, uma delícia de lugar. Algumas fotos, olha:

Almoço/Jantar em Reims

Paramos para almoçar/jantar em um restaurante indicado pela minha sogra, o Cafe du Palaise como o dia estava agradável, sentamos em uma mesa do lado de fora e ficamos olhando para o belo prédio do Tribunal de Justiça. Os pratos estavam gostosos, mas o destaque vai para o champanhe da casa. Mais em conta que as outras opções e ainda assim delicioso. Recomendo. 😉

Dia 2 – domingo (10/07/2016)

Acordamos relativamente cedo, fizemos o checkout no hotel e fomos passear pela cidade a pé, deixando as malas dentro do carro, que estava no estacionamento perto do hotel (8.50 euros a diária). O mapa abaixo tem o resumo das atrações que visitamos:

Andamos até o Halles du Boulingrin, mercado principal da cidade indicado pela recepcionista do hotel, mas ele estava fechado. Acho que não abre aos domingos, ou seja, dica furada. 🙁

Não encontramos nenhuma padaria legal ali por perto, mas achamos um supermercado bem arrumadinho no caminho (Monoprix) e foi ali mesmo que compramos e comemos nosso café da manhã.

Cathédrale Notre-Dame

Andamos até a Cathédrale Notre-Dame, que começou a ser construída em 1211 e só foi finalizada 100 anos depois. Ela tem proporções perfeitas e muitas esculturas, além dos vitrais de Chagall que são bem famosos. Detalhe importante: 37 reis da França foram coroados nela e uma das coroações mais marcantes foi a de Charles VII com a Joana D’Arc ao seu lado em 17/07/1429. Dá para subir os 250 degraus da sua torre, mas é preciso reservar antes no Palácio du Tau. Nós não subimos.

Basilique St Remi

Saímos de lá e decidimos pegar o carro no estacionamento para dirigir até a vinícola Taittinger, que fica um pouco longe desse centro. Compramos os ingressos para a visita guiada que aconteceria em uma hora e nesse meio tempo, andamos até a Basilique St Remi, que é considerada patrimônio da humanidade e mistura elementos românicos do século XI (nave e transepto) com características do gótico da segunda metade do século XII (coro). 

Visitando a Taittinger

Compramos alguns lanches em um mercadinho local para aguentar a fome, porque não encontramos nenhum restaurante aberto na região. Breu de domingo, sabe? Andamos de volta para a vinícola e começamos o tour pontualmente, que custou 17 euros por pessoa com direito a uma degustação apenas (há outros preços para quem quer ter mais desgustações). A única coisa que vou falar: FAÇA ESSE TOUR! É sensacional em todos os aspectos e eu não quero estragar a surpresa que você terá lá dentro. Vá e me conte depois o que achou! 😉

Conhecendo Épernay

Saímos da vinícola e dirigimos por meia hora até Épernay, que se proclama capitale du champagne, sendo o lar das mais famosas casas de champanhe do mundo. Comtesse Lafond, Moet & Chandon, Mercier e De Castellane são algumas delas e estão localizadas na bela Av. de Champagne.

Tentamos almoçar em alguns restaurantes indicados pela minha sogra (Bistrot Le 7 e La Cave à Champagne), mas todos já tinham encerrado o expediente do almoço (acho que eram umas 14h). Optamos por comprar umas saladas e quiches no Paul, restaurante/lanchonete que existe em várias cidades, e estava tudo gostosinho. O atendimento em inglês foi um pouco complicado, mas nós sentimos isso em praticamente todos as cidades menores.

Passeamos um pouco pelo centro da cidade e dirigimos pelas estradas secundárias, passando por vários vinhedos com vistas lindas. Olha só:

Depois dessas paradas estratégicas para apreciarmos a região, dirigimos quase 3 horas até Beauvais e de lá pegamos nosso vôo de volta para Dublin.

Mais uma viagem espetacular com ele por esse país tão delicioso!

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