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Mochilões e Mochilinhas

2 dias em Sevilha

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Domingo – 15/02/2015

Saímos de Córdoba de trem ( leia mais sobre nosso passeio lá aqui) e chegamos em Sevilha por volta das 14h. Como vimos que demoraríamos 30 minutos andando até o hotel, achamos melhor pegar um táxi até lá. Ficamos hospedados no hotel Petit Palace Canalejasque é uma graça por fora e por dentro, com ótima localização.

Pagamos 49 euros no quarto de casal, com direito a um café da manhã bem caprichado. Não vá com pressa para o café, porque dependendo da hora, você vai ter que esperar por uma mesa. Demos o azar de pegar um quarto bem pequeno com muito cheiro de produto de limpeza no terceiro andar, mas assim que reclamamos, nos mudaram para um quarto maior no segundo andar.

Deixamos as nossas coisas no quarto e saímos para conhecer a cidade. Fomos direto para a maior estrutura de madeira do mundo, o Metropol Parasol. Ela fica em uma praça e apesar de você ter que pagar para subir e ver a vista, você tem direito a uma bebida em um dos bares que ficam na praça. Acho que vale a pena, hein…olha só:

Passamos sem querer em frente à Casa de la Memória, que é uma casa que tem shows bem intimistas de dança flamenca, com ótimas avaliações no TripAdvisor. Aproveitamos para comprar nossos ingressos para o dia seguinte e garantimos nossos lugares na mini plateia.

Andamos até a margem do rio Guadalquivir, que é bem agradável, e de lá fomos passando pelos pontos turísticos indicados no mapa que pegamos no hotel.

Paramos para comer umas empanadas deliciosas no Massafina e depois entramos no Mesón 5 jotaspara beliscarmos mais comidinhas típicas. Impressionante como apenas um garçom deu conta de todo o atendimento do lugar. Devia ter umas 15 pessoas ali dentro e o cara fazia as comidas (nada muito rebuscado), servia as bebidas e ainda tratava a parte financeira. Claro que as pessoas iam até o balcão, mas achei o cara muito eficiente e deu vontade de dar muita gorjeta pelo empenho. Depois ao longo da viagem, me dei conta que isso é super comum na Espanha, por causa dos altos custos de contratação.

Tentamos ir jantar de verdade no bairro de Tiana, que fica do outro lado da ponte e é bem badalado no final de semana, mas não rolou. Pegamos um táxi até um restaurante que achamos no TripAdvisor, mas para nosso azar, ele estava fechado e não havia nenhum outro legal por perto, apenas lanchonetes sem graça.

Decidimos voltar andando até o nosso hotel e jantar lá por perto, mas tivemos uma bela surpresa ao sairmos da ponte!  Nos deparamos com o mercado de gastronomia Lonja del Barranco, com vários stands diferentes, e foi lá mesmo que jantamos. Depois voltamos direto para o hotel e olha como ele ficava lindo iluminado:

Segunda – 16/02/2015

Tomamos um café da manhã caprichado e fomos andando até a Catedral de Sevilha, que é a maior gótica e a terceira maior do mundo. Nos deparamos com uma fila enorme, mas tínhamos que encarar, né? Descobrimos depois que dava para ter comprado o ingresso pela internet, então fica a dica!

Ela é linda por fora e impressionante por dentro, com tantos detalhes no Altar mor, no coro, nos órgãos, nas paredes e na tumba do Cristóvão Colombo (isso mesmo!!!). A vista da Giralda é bem bacana também, então não deixe de visitar.

(PS: Sei que estou ficando repetitiva falando que as coisas são lindas, mas é que realmente estou encantada com o que tenho visto. Nunca achei que fosse gostar tanto de arquitetura na vida! Ah, Europa…)

Depois de lá entramos no Reales Alcazares, que é considerado um dos palácios mais bonitos da Espanha, sendo um exemplo típico da arquitetura mudéjar. Os pátios, paredes e detalhes são impressionantes, mas vou deixar as fotos falarem por mim. 

Paramos para almoçar em um restaurante em uma praça não muito movimentada, o Café Alianza. Aproveitamos que não estava tão frio e sentamos do lado de fora, o que foi muito agradável.

Passeamos com calma pela cidade e fomos andando até a Plaza de Espanaque fica dentro do parque Maria Luísa. Adorei a atmosfera do lugar, com pessoas remando os barquinhos alugados em um canal pequeno com um prédio lindo ao redor. Achei bem romântico, mas algumas pessoas podem achar meio ridículo, por causa do tamanho do canal…rs

Entramos em algumas igrejas no final do dia, porque mais cedo elas estavam fechadas (não sei o porquê). Achei todas bonitas, mas como tinham missas acontecendo, achei melhor não atrapalhar muito com a minha presença e ainda mais com fotos, né…

Voltamos para o hotel para nos arrumarmos para o show de dança flamenca, que começaria às 21h. Antes de entrarmos, paramos para comer no restaurante que tem em frente, Patio San Eloy (comida bem normalzinha). A fila para o espetáculo começou a se formar do lado de fora da casa e às 21h, começamos a entrar.

O lugar do show é bem pequeno e com alguns lugares bem ruins nas laterais e no segundo andar, então sugiro que chegue meia hora antes para conseguir um lugar bom. Na verdade, nem sei dizer se eu indicaria esse show, porque achei um tanto estranho, para ser sincera.

Eu esperava ver uma hora de dança, homem e mulher, aquela parada intensa, sabe? No entanto, eles passaram muito tempo só com os músicos, ou só com o homem dançando (eram 2 músicos, uma mulher e um homem). Não sei se foi uma noite especial/diferente, porque a moça da bilheteria falou que alguém famoso estaria ali no palco (não entendi quem era), mas não é um baita show, entende? É uma coisa intimista mesmo, meio cult demais para mim. Acho que eu teria preferido ido a um show bem turístico..rs

Depois do show, fomos jantar no restaurante La Peponasuper bem avaliado no TripAdvisor (e não é para menos). Não conseguimos sentar nas mesas, porque estava bem cheio, então ficamos no balcão mesmo. Quem nos atendeu foi o gerente (ou o dono, não sei) e ele deu as melhores dicas ever. Comemos o prato (tapa) que ganhou o prêmio da cidade (maravilhoso!!!) e outros mais e todos estavam ótimos. Bebemos várias meias taças de vinhos diferentes, todos deliciosos também. Acho que foi o melhor restaurante de toda a viagem! Fica a dica!

Terça – 17/02/2015

Tomamos café da manhã (depois de esperar por uma mesa), fizemos o checkout e pegamos um táxi até a estação de trem para pegarmos o carro na Hertz. Faltam placas na estação, e só depois de algum tempo descobrimos que a loja fica lá embaixo no estacionamento. Não vá ficar rodando que nem barata tonta que nem nós. rs

Com a ajuda do GPS do celular, fomos em direção a Jerez, região de onde saem os vinhos com mesmo nome.  Ligamos da estrada para a vinícola que queríamos visitar e fomos surpreendidos positivamente com TUDO deles. Mais detalhes sobre a vinícola, estrada e próximo destino da viagem, no post de Jerez e Vejer de la Frontera.


Quer saber todos os detalhes da nossa viagem pela Andaluzia, na Espanha? Veja abaixo:

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